Verbas federais para a saúde são desviadas
A CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) foi defenestrada no Senado no ano passado. A mobilização da sociedade brasileira foi decisiva naquele momento. Eu me lembro das notícias sobre os milhares de e-mails que entupiram a caixa de correio eletrônico dos parlamentares, exigindo o fim do imposto. O meu foi um deles.
Após a “nossa” vitória, o governo federal esperneou, esbravejou e acusou os parlamentares de estarem acabando com o sistema de saúde no Brasil, como se esse fosse eficientíssimo. E mais, a idéia de criar um outro imposto, com outra sigla para atender à saúde ainda não morreu nos corredores do Palácio do Planalto. É óbvio que em ano eleitoral, medidas antipopulares não pegam bem. Assim, após as eleições recomeça a discussão sobre o assunto, não tenham dúvida.
Hoje, sob o título “Sangria na Saúde: R$ 70 milhões para balões e abadas”, o Correio Brasiliense escancara a forma como os prefeitos brasileiros usam os recursos da saúde:
“Marmitas, adega, televisão, pousada, tai chi chuan, cartão de Natal, fôlder, cachê de banda, pensão alimentícia, persianas, abadá, colchões, portas, salário do secretário de saúde, aluguel, bar, yôga, consultoria, gasolina, celular, acupuntura, óculos, curso de relaxamento, cortina, taxa de licenciamento, CD player e balões coloridos. Salão de beleza, tarifa de cheque especial, ar-condicionado, videocassete, enfeite natalino, colchões, suco de fruta, ração, notebook, funerária, conta de luz, camisetas, verduras, fechadura, xerox, gratificação para secretária, pão de queijo, internet, ventilador, tratamento de piscina, presentes, chocolates e multas de carro”.
É deprimente constatar que milhões de brasileiros, apesar de não possuírem carro algum, devem arcar com taxa de licenciamento, gasolina e multas de seus conterrâneos politiqueiros, conforme mostra a “listinha” acima.
Mais informações sobre o assunto leia aqui.
Após a “nossa” vitória, o governo federal esperneou, esbravejou e acusou os parlamentares de estarem acabando com o sistema de saúde no Brasil, como se esse fosse eficientíssimo. E mais, a idéia de criar um outro imposto, com outra sigla para atender à saúde ainda não morreu nos corredores do Palácio do Planalto. É óbvio que em ano eleitoral, medidas antipopulares não pegam bem. Assim, após as eleições recomeça a discussão sobre o assunto, não tenham dúvida.
Hoje, sob o título “Sangria na Saúde: R$ 70 milhões para balões e abadas”, o Correio Brasiliense escancara a forma como os prefeitos brasileiros usam os recursos da saúde:
“Marmitas, adega, televisão, pousada, tai chi chuan, cartão de Natal, fôlder, cachê de banda, pensão alimentícia, persianas, abadá, colchões, portas, salário do secretário de saúde, aluguel, bar, yôga, consultoria, gasolina, celular, acupuntura, óculos, curso de relaxamento, cortina, taxa de licenciamento, CD player e balões coloridos. Salão de beleza, tarifa de cheque especial, ar-condicionado, videocassete, enfeite natalino, colchões, suco de fruta, ração, notebook, funerária, conta de luz, camisetas, verduras, fechadura, xerox, gratificação para secretária, pão de queijo, internet, ventilador, tratamento de piscina, presentes, chocolates e multas de carro”.
É deprimente constatar que milhões de brasileiros, apesar de não possuírem carro algum, devem arcar com taxa de licenciamento, gasolina e multas de seus conterrâneos politiqueiros, conforme mostra a “listinha” acima.
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