Deitado eternamente em berço esplêndido!
Os assuntos do dia de hoje, como não podia deixar de ser, giraram em torno do chocolate que a seleção argentina de futebol impôs à nossa seleção. As opiniões foram unânimes: a seleção brasileira de futebol jogou de modo covarde e o principal astro verde-amarelo – Ronaldinho Gaúcho – andou em campo.
Algumas declarações foram no mínimo exageradas, como a do presidente brasileiro que afirmou nunca ter passado tanta raiva na sua vida. Mas a frase mais marcante do dia foi, sem dúvida, a de Diego Maradona:
“ Há muito tempo que não vejo um Brasil tão pequeno e tão defensivo”
O arrogante Maradona, que nunca perde a oportunidade de cutucar os brasileiros, desta vez, está coberto de razão. Os atletas brasileiros, de um modo geral, se “apequenaram” diante dos adversários.
Paralela à discussão sobre os motivos técnicos do fracasso dos nossos atletas em Pequim, uma outra começa a surgir: a de que os brasileiros possuem a auto-estima no pé, são subservientes, descontrolados emocionalmente e se dão por vencidos no primeiro obstáculo. Será que finalmente estamos acordando?
Eu acho ótimo que essas reflexões venham à baila, porque ninguém merece ficar “deitado eternamente em berço esplêndido”, como sugere o hino brasileiro.
Está mais do que na hora, de cobrarmos dos nossos governantes políticas públicas para todos os setores da sociedade, incluindo-se nesse pacote a educação para o esporte.
“ Há muito tempo que não vejo um Brasil tão pequeno e tão defensivo”
O arrogante Maradona, que nunca perde a oportunidade de cutucar os brasileiros, desta vez, está coberto de razão. Os atletas brasileiros, de um modo geral, se “apequenaram” diante dos adversários.
Paralela à discussão sobre os motivos técnicos do fracasso dos nossos atletas em Pequim, uma outra começa a surgir: a de que os brasileiros possuem a auto-estima no pé, são subservientes, descontrolados emocionalmente e se dão por vencidos no primeiro obstáculo. Será que finalmente estamos acordando?
Eu acho ótimo que essas reflexões venham à baila, porque ninguém merece ficar “deitado eternamente em berço esplêndido”, como sugere o hino brasileiro.
Está mais do que na hora, de cobrarmos dos nossos governantes políticas públicas para todos os setores da sociedade, incluindo-se nesse pacote a educação para o esporte.
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