É uma pena!
Bernardinho, o técnico da seleção masculina de voleibol, é uma unanimidade nacional, mas anda dando mostras que se cansou de dirigir os nossos campeões olímpicos. À reboque, os seus comandados perderam o brilho e a confiança em si mesmos.
O duelo entre Bernardinho e Ricardinho – ex-levantador da seleção – fez uma mal terrível aos jogadores, pois teve o demérito de expor conflitos internos, abrindo feridas na equipe, que não cicatrizarão tão facilmente. Os dois comentam o fato com meias palavras, o que torna ainda mais nebuloso os reais motivos das desavenças.
Acabo de ler no G1 a entrevista de Bernardinho em Pequim. Percebo uma pessoa ainda magoada com os acontecimentos, que culminaram com a saída do capitão Ricardinho. Eu só acho que ele escolheu o momento errado para desabafar. Às vésperas da disputa de uma final olímpica o que a equipe precisa é ter tranqüilidade, para poder encarar mais um desafio e não ficar remoendo uma briga que já completou um ano.
Na entrevista, o técnico deu a entender que o ambiente da seleção não é dos mais calmos e que nem ele, tampouco os seus jogadores, conseguiram digerir o episódio:
"Não é vingança. Claro que, quando você perde em casa, como perdemos na Liga Mundial, fica aquele sentimento. Aí outros falam que tem o trauma de 1984. Claro que eu lembro. Vou pensar muito nos meus companheiros da época. Mas essa não é a nossa causa. Nossa causa é interna, é outra que não vamos revelar."
Pode ser que a seleção brasileira de voleibol conquiste a medalha de ouro em Pequim, pois trata-se de atletas de alto nível e que estão habituados a grandes desafios, no entanto, essa vitória não terá o mesmo brilho de sempre.
Para mais informações, leia no site do G1:
Bernardinho desabafa: “Me chamaram de traidor, nepotista, mercenário”
O duelo entre Bernardinho e Ricardinho – ex-levantador da seleção – fez uma mal terrível aos jogadores, pois teve o demérito de expor conflitos internos, abrindo feridas na equipe, que não cicatrizarão tão facilmente. Os dois comentam o fato com meias palavras, o que torna ainda mais nebuloso os reais motivos das desavenças.
Acabo de ler no G1 a entrevista de Bernardinho em Pequim. Percebo uma pessoa ainda magoada com os acontecimentos, que culminaram com a saída do capitão Ricardinho. Eu só acho que ele escolheu o momento errado para desabafar. Às vésperas da disputa de uma final olímpica o que a equipe precisa é ter tranqüilidade, para poder encarar mais um desafio e não ficar remoendo uma briga que já completou um ano.
Na entrevista, o técnico deu a entender que o ambiente da seleção não é dos mais calmos e que nem ele, tampouco os seus jogadores, conseguiram digerir o episódio:
"Não é vingança. Claro que, quando você perde em casa, como perdemos na Liga Mundial, fica aquele sentimento. Aí outros falam que tem o trauma de 1984. Claro que eu lembro. Vou pensar muito nos meus companheiros da época. Mas essa não é a nossa causa. Nossa causa é interna, é outra que não vamos revelar."
Pode ser que a seleção brasileira de voleibol conquiste a medalha de ouro em Pequim, pois trata-se de atletas de alto nível e que estão habituados a grandes desafios, no entanto, essa vitória não terá o mesmo brilho de sempre.
Para mais informações, leia no site do G1:
Bernardinho desabafa: “Me chamaram de traidor, nepotista, mercenário”
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