Espírito olímpico
“O verdadeiro espírito olímpico não é ganhar uma medalha de ouro, mas superar seus próprios limites”. Essa frase é do canadense Christopher Jarvis, medalha de ouro na categoria Remo, nos Jogos Panamericanos de 2007, no Rio de Janeiro.
Mas, para Pedro Dias, o judoca português, que derrotou no domingo o favoritíssimo meio-leve brasileiro João Derly, a frase não deve ter nenhuma importância.
Em sua entrevista a um jornal português Pedro foi curto e grosso: ”Eu não ganhei apenas, Derly foi humilhado no tatame, humilhado por mim”.
O motivo de tanta arrogância e orgulho é pelo fato de ter atingido o seu objetivo: vingar-se do ex-amigo, que o teria traído com a sua namorada.
Seria até razoável, que o sentimento de ter sido passado para trás aflorasse nesse encontro, mas daí a sair espalhando que a sua vitória no tatame teve como motivação maior uma vingança pessoal, não tem o menor cabimento. É uma atitude que não traz nenhum benefício a ele, como atleta, muito menos ao espírito olímpico.
Muito mais significativas foram as atitudes de Natalia Paderina - da Rússia - e Nino Salukvadze - da Geórgia -, que celebraram juntas, no pódio, a conquista de suas medalhas no tiro ao alvo, apesar do grave conflito que envolve os seus países.
Como diz aquele velho ditado: cada cabeça, uma sentença. Fazer o quê.
Outras informações sobre as declarações do judoca Pedro Dias, leia aqui e aqui.
Mas, para Pedro Dias, o judoca português, que derrotou no domingo o favoritíssimo meio-leve brasileiro João Derly, a frase não deve ter nenhuma importância.
Em sua entrevista a um jornal português Pedro foi curto e grosso: ”Eu não ganhei apenas, Derly foi humilhado no tatame, humilhado por mim”.
O motivo de tanta arrogância e orgulho é pelo fato de ter atingido o seu objetivo: vingar-se do ex-amigo, que o teria traído com a sua namorada.
Seria até razoável, que o sentimento de ter sido passado para trás aflorasse nesse encontro, mas daí a sair espalhando que a sua vitória no tatame teve como motivação maior uma vingança pessoal, não tem o menor cabimento. É uma atitude que não traz nenhum benefício a ele, como atleta, muito menos ao espírito olímpico.
Muito mais significativas foram as atitudes de Natalia Paderina - da Rússia - e Nino Salukvadze - da Geórgia -, que celebraram juntas, no pódio, a conquista de suas medalhas no tiro ao alvo, apesar do grave conflito que envolve os seus países.
Como diz aquele velho ditado: cada cabeça, uma sentença. Fazer o quê.
Outras informações sobre as declarações do judoca Pedro Dias, leia aqui e aqui.
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