Ficou feio!
Não tive a oportunidade de assistir, ao vivo, a cerimônia de abertura da Olimpíada de Pequim, mas acompanhei na tv aberta, à noite, um resumo do que melhor aconteceu no estádio Ninho de Pássaro. Confesso que fiquei estupefata com o espetáculo e com a performance dos integrantes da festa.
Hoje, para minha surpresa li, na web, que o escultor e coreógrafo italiano Enzo Carnebianca acusou o coreógrafo chinês Shen Wei de plágio, que imagens de fogos de artifício, assistidas por mais de 4 bilhões de telespectadores no mundo, foram editadas e que a menina que entoou a "Ode à Pátria" na realidade cantou em “playback”, porque a verdadeira intérprete não era bonita o bastante para representar seu país para o mundo.
“Era uma questão de interesse nacional. A criança que apareceria diante da câmeras tinha que ser expressiva” , argumentou Chen Quiganga, diretor musical do espetáculo.
E pasmem! Assisti há pouco num canal de esportes, que não se tem notícias de um acrobata, acidentado no último domingo, porque o hospital militar onde estaria internado o atleta recusa-se a fornecer informações.
Era bom demais para ser verdade. Convenhamos, regimes autoritários não perdem, como num passe de mágica, as sua raízes. É por essas e outras que o governo chinês está sendo duramente criticado. E com razão, pois o “vale-tudo” para se passar a falsa idéia de que a abertura na China é pra valer, passou do tolerável.
Hoje, para minha surpresa li, na web, que o escultor e coreógrafo italiano Enzo Carnebianca acusou o coreógrafo chinês Shen Wei de plágio, que imagens de fogos de artifício, assistidas por mais de 4 bilhões de telespectadores no mundo, foram editadas e que a menina que entoou a "Ode à Pátria" na realidade cantou em “playback”, porque a verdadeira intérprete não era bonita o bastante para representar seu país para o mundo.
“Era uma questão de interesse nacional. A criança que apareceria diante da câmeras tinha que ser expressiva” , argumentou Chen Quiganga, diretor musical do espetáculo.
E pasmem! Assisti há pouco num canal de esportes, que não se tem notícias de um acrobata, acidentado no último domingo, porque o hospital militar onde estaria internado o atleta recusa-se a fornecer informações.
Era bom demais para ser verdade. Convenhamos, regimes autoritários não perdem, como num passe de mágica, as sua raízes. É por essas e outras que o governo chinês está sendo duramente criticado. E com razão, pois o “vale-tudo” para se passar a falsa idéia de que a abertura na China é pra valer, passou do tolerável.
Sobre esse assunto, a revista Galileu apresenta uma ótima reportagem. Vale a pena acessar:
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