A quem interessa a reeleição?
Chegar ao poder não é uma tarefa fácil. Deixá-lo, é ainda mais difícil. Além do glamour, da excelente conta bancária, dos contatos de peso e das benesses que o poder proporciona, há ainda o sentimento de ser o dono do pedaço. Mas, o que paralisa a maioria dos políticos na eminência de deixar o seu cargo é, sem sombra de dúvida, o pavor de que as concessões, falcatruas, acordos e conchavos, feitos durante e rumo ao poder, fiquem a descoberto na sua saída.
Quem está no comando detém dados sigilosos, usa e abusa da máquina administrativa a seu favor, chantageia adversários políticos, enquadra todos aqueles que representam perigo a seu projeto pessoal e político e, a reboque, pulveriza os partidos adversários. É uma blindagem para lá de conveniente. Ou será que alguém ainda acredita que ao postular um cargo eletivo, o indivíduo está realmente com a intenção de melhorar a vida de seu povo?
Não é preciso ser muito crítico para perceber, que nas últimas décadas nenhum governante que chegou ao Palácio do Planalto trouxe o mais importante em sua bagagem: um projeto de reconstrução do país. Se assim fosse, a primeira e a mais importante das decisões seria rever o sistema educacional brasileiro e jogar todas as fichas na educação de nossa população, pois é sabido que um povo culto e letrado é, acima de tudo, soberano. Mas a quem isso interessa?
Nos últimos meses já se falou em terceiro mandato para o atual presidente do Brasil, um cem número de vezes. Questionada essa idéia tem-se, então, que investir na candidatura de um aliado, ou melhor, de um alinhado político, com o claro objetivo de postergar a investigação de escândalos, esquemas e favorecimentos. Até ícones e caciques de partidos adversários já foram sondados, desde que se tenha a certeza de que a blindagem continue.
Quem está no comando detém dados sigilosos, usa e abusa da máquina administrativa a seu favor, chantageia adversários políticos, enquadra todos aqueles que representam perigo a seu projeto pessoal e político e, a reboque, pulveriza os partidos adversários. É uma blindagem para lá de conveniente. Ou será que alguém ainda acredita que ao postular um cargo eletivo, o indivíduo está realmente com a intenção de melhorar a vida de seu povo?
Não é preciso ser muito crítico para perceber, que nas últimas décadas nenhum governante que chegou ao Palácio do Planalto trouxe o mais importante em sua bagagem: um projeto de reconstrução do país. Se assim fosse, a primeira e a mais importante das decisões seria rever o sistema educacional brasileiro e jogar todas as fichas na educação de nossa população, pois é sabido que um povo culto e letrado é, acima de tudo, soberano. Mas a quem isso interessa?
Nos últimos meses já se falou em terceiro mandato para o atual presidente do Brasil, um cem número de vezes. Questionada essa idéia tem-se, então, que investir na candidatura de um aliado, ou melhor, de um alinhado político, com o claro objetivo de postergar a investigação de escândalos, esquemas e favorecimentos. Até ícones e caciques de partidos adversários já foram sondados, desde que se tenha a certeza de que a blindagem continue.
Pobre Brasil!
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