Em respeito aos aposentados
Uma das maiores injustiças sociais praticadas no nosso país é o tratamento que o governo federal dispensa aos nossos aposentados, que após anos a fio trabalhando e contribuindo para a Previdência Social, vêm seus proventos aviltados em nome de um suposto equilíbrio das finanças do sistema previdenciário brasileiro.
A polêmica do momento são as propostas do senador Paulo Paim (PT-RS) que prevêem o fim do fator previdenciário e a correção de todos os benefícios pagos pela Previdência a fim de que os aposentados recuperem a quantidade original de salários mínimos com que se aposentaram, além da criação do Índice de Correção Previdenciária (ICP), um mecanismo para manter o poder de compra das aposentadorias e pensões.
Os projetos já passaram em definitivo pelo Senado e estão liberados para votação na Câmara - um deles, porém, ainda pode ser submetido ao plenário do Senado.
Mas, o desejo do Ministério da Previdência Social é de que as propostas não sejam ratificadas na Câmara Federal, sob a alegação de que provocarão um rombo no sistema. A esperança do Ministro da Previdência é a de que, tendo o governo maioria na Câmara Federal, a proposta não seja aprovada. E o pior, o Ministro da Previdência conta com o veto do Presidente da República ao projeto do senador Paim.
Se o projeto for aprovado na Câmara Federal e vetado pelo Presidente da República, estaremos diante de um crime hediondo, já que outros setores da sociedade brasileira foram beneficiados por decisões, muitas das quais sem nenhum cabimento, como as indenizações milionárias recebidas pelo cartunista Jaguar e o escritor Ziraldo.
Além disso, entidades pseudo-filantrópicas estão sendo beneficiadas pela anistia de suas dívidas, congressistas aumentam os seus salários quando lhes convém, centrais sindicais não precisam apresentar as suas contas ao TCU, a máquina administrativa tem aumentado consideravelmente sem necessidade e o Banco Central está injetando bilhões de reais em setores para salvar da falência bancos e empresas. Sem contar com a "doação" de instalações da Petrobrás à Bolívia, investimentos bilionários em Cuba, perdão das dívidas de países africanos e outras benesses a países vizinhos.
A polêmica do momento são as propostas do senador Paulo Paim (PT-RS) que prevêem o fim do fator previdenciário e a correção de todos os benefícios pagos pela Previdência a fim de que os aposentados recuperem a quantidade original de salários mínimos com que se aposentaram, além da criação do Índice de Correção Previdenciária (ICP), um mecanismo para manter o poder de compra das aposentadorias e pensões.
Os projetos já passaram em definitivo pelo Senado e estão liberados para votação na Câmara - um deles, porém, ainda pode ser submetido ao plenário do Senado.
Mas, o desejo do Ministério da Previdência Social é de que as propostas não sejam ratificadas na Câmara Federal, sob a alegação de que provocarão um rombo no sistema. A esperança do Ministro da Previdência é a de que, tendo o governo maioria na Câmara Federal, a proposta não seja aprovada. E o pior, o Ministro da Previdência conta com o veto do Presidente da República ao projeto do senador Paim.
Se o projeto for aprovado na Câmara Federal e vetado pelo Presidente da República, estaremos diante de um crime hediondo, já que outros setores da sociedade brasileira foram beneficiados por decisões, muitas das quais sem nenhum cabimento, como as indenizações milionárias recebidas pelo cartunista Jaguar e o escritor Ziraldo.
Além disso, entidades pseudo-filantrópicas estão sendo beneficiadas pela anistia de suas dívidas, congressistas aumentam os seus salários quando lhes convém, centrais sindicais não precisam apresentar as suas contas ao TCU, a máquina administrativa tem aumentado consideravelmente sem necessidade e o Banco Central está injetando bilhões de reais em setores para salvar da falência bancos e empresas. Sem contar com a "doação" de instalações da Petrobrás à Bolívia, investimentos bilionários em Cuba, perdão das dívidas de países africanos e outras benesses a países vizinhos.
Não podemos ainda nos esquecer dos mensalões, da aposentadoria precoce dos nossos políticos, da gastança com os cartões corporativos, da "dinheirama" recebida por ongs e afins e de que as verbas do bolsa-família, a menina dos olhos do presidente, saem dos bolsos dos contribuintes brasileiros.
Em resumo: há dinheiro "a rodo" no Brasil para tudo e para todos, menos para os aposentados.
É por essas e outras que a sociedade brasileira deve exigir do Congresso Nacional, o quanto antes, a aprovação das propostas do senador Paulo Paim e o compromisso do Presidente da República de não vetá-las, pois os que hoje ainda trabalham e contribuem para a Previdência, no futuro quando se aposentarem, sofrerão também perdas salariais e estarão nas mesmas condições de penúria a que se encontram os que já se aposentaram. Portanto, essa situação não é pontual, mas de interesse da sociedade brasileira como um todo.
É por essas e outras que a sociedade brasileira deve exigir do Congresso Nacional, o quanto antes, a aprovação das propostas do senador Paulo Paim e o compromisso do Presidente da República de não vetá-las, pois os que hoje ainda trabalham e contribuem para a Previdência, no futuro quando se aposentarem, sofrerão também perdas salariais e estarão nas mesmas condições de penúria a que se encontram os que já se aposentaram. Portanto, essa situação não é pontual, mas de interesse da sociedade brasileira como um todo.
Se o sistema previdenciário brasileiro está deficitário é muito mais em função da má gestão, dos desvios de verbas e de gangues que praticaram e praticam toda sorte de fraudes e falcatruas, do que o suposto peso dos proventos de nossos aposentados. Cabe a quem de direito punir os criminosos, fiscalizar e higienizar o sistema previdenciário brasileiro e não punir àqueles que contribuíram a vida toda com parte do seu salário, a fim de que pudessem ter uma velhice digna sem ter de depender de seus filhos para tal.
Uma das formas de pressão para que a decisão da Câmara Federal e do Presidente da República sejam em benefício dos nossos aposentados é enviar e-mail aos deputados federais e à presidência da República, exigindo mais respeito com os nossos aposentados.
Uma das formas de pressão para que a decisão da Câmara Federal e do Presidente da República sejam em benefício dos nossos aposentados é enviar e-mail aos deputados federais e à presidência da República, exigindo mais respeito com os nossos aposentados.
E àqueles que duvidam do nosso poder de pressão, lembro que a CPMF não foi aprovada graças a "grita" dos cidadãos, que entupiram a caixa de correio eletrônico dos nossos congressistas.
Links importantes para o nosso protesto:
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2 Comentários:
Parabens pra vc com seu blog..
Olá Antonio!
Obrigada pelo incentivo.
Creio que a defesa dos nossos aposentados é uma bandeira que deve ser levantada pela sociedade brasileira como um todo, já que os míseros salários da grande maioria da população não permitem que se possa investir em previdência privada.
Abraços e volte sempre!
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