" A Profecia Celestina "
Acabo de concluir a “releitura” do livro “A Profecia Celestina” de James Redfield – aquele livro que encontrei no meio das minhas bagunças. A leitura em si foi agradável, mas me passou a idéia de um livro de auto-ajuda, baseado na filosofia “hippie”, que pregava a liberdade, a paz, o amor e o respeito ao outro e à natureza, como forma de modificar a sociedade moderna, mergulhada na inveja, na cobiça e em regras rígidas de controle comportamental.
Trata-se de uma aventura nas florestas peruanas, onde foi encontrado um antigo manuscrito contendo nove visões, que a raça humana precisa conhecer, para alcançar a sabedoria no terceiro milênio. À medida que se conclui a leitura de cada um dos capítulos, uma dessas visões é revelada ao personagem central da trama, que percorre um longo caminho em busca do tal manuscrito.
Em resumo, o autor procura conscientizar o leitor de que a humanidade, no terceiro milênio, está despertando para uma nova espiritualidade, que foi deixada de lado com o progresso científico e tecnológico da era moderna: o mundo material. As inúmeras descobertas da física, de que o Universo é um vasto campo de energia, onde os fenômenos estão interligados, demonstram que todo indivíduo pode ter acesso a essa energia, influenciando de modo positivo a sua realidade e a do outro. Para isso, é necessário que todo o indivíduo procure se conhecer melhor. O acesso a essa energia universal evoluirá, então, para a união com a energia divina e, em conseqüência, os conflitos interpessoais deixarão de existir, já que eles nada mais são do que uma disputa de poder pela energia do outro. É o que o autor chama de crescimento sincronístico. Assim, á medida que a evolução prosseguir, o crescimento sincronístico elevará nossas vibrações energéticas, ao ponto em que penetraremos na dimensão da vida após a morte, fundindo essa dimensão com a nossa e encerrando o ciclo de nascimento - morte. O autor alerta, ainda, de que as “coincidências” do nosso dia-a-dia, os nossos sonhos, devaneios e pensamentos intuitivos são, na verdade, mensagens energéticas e que, portanto, devemos estar sempre atentos a elas, em benefício do nosso crescimento espiritual e de toda a humanidade.
Não pretendo ler a continuação dessa saga – "A Décima Profecia" – que trata de uma visão de como todos devemos trabalhar juntos para criar uma nova cultura espiritual, nem tão pouco conhecer a décima primeira visão - “Visão Celestina” - que fala sobre o poder da fé, pensamento positivo e poder da oração, porque não sou fã de livros de auto-ajuda.
Para quem gosta desse tipo de leitura fica aqui a sugestão.
Trata-se de uma aventura nas florestas peruanas, onde foi encontrado um antigo manuscrito contendo nove visões, que a raça humana precisa conhecer, para alcançar a sabedoria no terceiro milênio. À medida que se conclui a leitura de cada um dos capítulos, uma dessas visões é revelada ao personagem central da trama, que percorre um longo caminho em busca do tal manuscrito.
Em resumo, o autor procura conscientizar o leitor de que a humanidade, no terceiro milênio, está despertando para uma nova espiritualidade, que foi deixada de lado com o progresso científico e tecnológico da era moderna: o mundo material. As inúmeras descobertas da física, de que o Universo é um vasto campo de energia, onde os fenômenos estão interligados, demonstram que todo indivíduo pode ter acesso a essa energia, influenciando de modo positivo a sua realidade e a do outro. Para isso, é necessário que todo o indivíduo procure se conhecer melhor. O acesso a essa energia universal evoluirá, então, para a união com a energia divina e, em conseqüência, os conflitos interpessoais deixarão de existir, já que eles nada mais são do que uma disputa de poder pela energia do outro. É o que o autor chama de crescimento sincronístico. Assim, á medida que a evolução prosseguir, o crescimento sincronístico elevará nossas vibrações energéticas, ao ponto em que penetraremos na dimensão da vida após a morte, fundindo essa dimensão com a nossa e encerrando o ciclo de nascimento - morte. O autor alerta, ainda, de que as “coincidências” do nosso dia-a-dia, os nossos sonhos, devaneios e pensamentos intuitivos são, na verdade, mensagens energéticas e que, portanto, devemos estar sempre atentos a elas, em benefício do nosso crescimento espiritual e de toda a humanidade.
Não pretendo ler a continuação dessa saga – "A Décima Profecia" – que trata de uma visão de como todos devemos trabalhar juntos para criar uma nova cultura espiritual, nem tão pouco conhecer a décima primeira visão - “Visão Celestina” - que fala sobre o poder da fé, pensamento positivo e poder da oração, porque não sou fã de livros de auto-ajuda.
Para quem gosta desse tipo de leitura fica aqui a sugestão.
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