Brasileiros trabalham 147 dias, por ano, somente para pagar impostos
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), de 1 de janeiro de 2009 até 27 de maio de 2009, o brasileiro terá trabalhado exclusivamente para o pagamento de tributos das esferas federal, estadual e municipal. São 147 dias de trabalho, por ano, que vão para os cofres públicos. Este índice é quase o dobro do que se pagava na década de 1970, quando eram necessários 76 dias de trabalho para pagar o total de tributos.
Em comparação a outros países, o brasileiro trabalha 50% a mais que os mexicanos, argentinos e chilenos para pagar os impostos incidentes sobre os rendimentos (salários, honorários, etc.), Imposto de Renda Pessoa Física, contribuição previdenciária, contribuições sindicais, além dos embutidos no consumo (PIS, COFINS, ICMS, IPI, ISS, etc.) e sobre o patrimônio (IPTU, IPVA, ITCMD, ITBI, ITR).
O IBPT revela ainda que, em 2009, a carga tributária consumirá 40,15% dos rendimentos do trabalhador, o que torna o Brasil um dos países onde mais se sente o peso do imposto no bolso do trabalhador.
O grave problema dessa situação é que os impostos nem sempre são revertidos em serviços essenciais de qualidade, gerando custos extras para o cidadão. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE, o brasileiro com vencimento entre um e 40 salários mínimos ainda gasta 8,15% dos rendimentos com transporte público, 9,5% com serviço de saúde e medicamentos, além de 6,8% com educação. Ou seja, os impostos acrescidos do pagamento de serviços privados que deveriam ser garantidos pelo Estado, representam 64,6% do orçamento do brasileiro.
Você quer saber quantos anos trabalhará na sua vida para pagar impostos?
Então, acesse a calculadora do tributo guloso, no link abaixo:
www.tribuloso.com.br
Em comparação a outros países, o brasileiro trabalha 50% a mais que os mexicanos, argentinos e chilenos para pagar os impostos incidentes sobre os rendimentos (salários, honorários, etc.), Imposto de Renda Pessoa Física, contribuição previdenciária, contribuições sindicais, além dos embutidos no consumo (PIS, COFINS, ICMS, IPI, ISS, etc.) e sobre o patrimônio (IPTU, IPVA, ITCMD, ITBI, ITR).
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