Eleições 2008
A dois meses das eleições municipais, começam a surgir discussões a respeito de qual seria a melhor estratégia a ser usada no momento da votação, visto que há um número enorme de candidatos que tentarão a reeleição ou o retorno à cena política, isto é, o continuísmo de tudo que estamos vivenciando na política nacional.
Alguns defendem o voto nulo como forma de mostrar aos nossos ilustres políticos de que o cidadão brasileiro está enojado da atuação dos mesmos. Seria o “voto protesto”.
Outros afirmam que a melhor estratégia seria votar naquele candidato que jamais concorreu a um cargo eletivo. Seria, então, um meio de se renovar a base da pirâmide da política brasileira.
Há ainda os que sugerem o voto útil, isto é, carimbar na urna o candidato que teria maiores chances de fazer frente a algum cacique de partido e/ou ao candidato que, se eleito, governaria segundo os interesses de determinados grupos.
Retirando-se da lista de opções os votos de fidelidade partidária e/ou os de afinidade individual, nota-se que os apartidários, como gostam de ser classificados aqueles que não possuem nenhuma preferência partidária, estão indecisos quanto a melhor opção nesse momento político.
As informações que pude apurar na web, já que no do TSE a dificuldade é enorme, dão conta que os votos nulos e brancos não são computados na contagem final, pois a apuração é feita a partir dos votos válidos, a não ser que os votos nulos e brancos ultrapassem 50% de todos os votos apurados e, mesmo assim, há inúmeras exigências para se anular uma eleição.
A AMB (Associação dos Magistrados do Brasil) deu um passo à frente quanto à informar os eleitores sobre os candidatos de “ficha suja” – aqueles que já foram processados ou que respondem a algum tipo de processo. Vale a pena acessar o site da AMB e conferir a lista dos “sujinhos”.
Qualquer que seja a opção dos eleitores, é de fundamental importância que o voto seja consciente, embora eu concorde que a lista de candidatos para o pleito 2008 seja sofrível.
Alguns defendem o voto nulo como forma de mostrar aos nossos ilustres políticos de que o cidadão brasileiro está enojado da atuação dos mesmos. Seria o “voto protesto”.
Outros afirmam que a melhor estratégia seria votar naquele candidato que jamais concorreu a um cargo eletivo. Seria, então, um meio de se renovar a base da pirâmide da política brasileira.
Há ainda os que sugerem o voto útil, isto é, carimbar na urna o candidato que teria maiores chances de fazer frente a algum cacique de partido e/ou ao candidato que, se eleito, governaria segundo os interesses de determinados grupos.
Retirando-se da lista de opções os votos de fidelidade partidária e/ou os de afinidade individual, nota-se que os apartidários, como gostam de ser classificados aqueles que não possuem nenhuma preferência partidária, estão indecisos quanto a melhor opção nesse momento político.
As informações que pude apurar na web, já que no do TSE a dificuldade é enorme, dão conta que os votos nulos e brancos não são computados na contagem final, pois a apuração é feita a partir dos votos válidos, a não ser que os votos nulos e brancos ultrapassem 50% de todos os votos apurados e, mesmo assim, há inúmeras exigências para se anular uma eleição.
A AMB (Associação dos Magistrados do Brasil) deu um passo à frente quanto à informar os eleitores sobre os candidatos de “ficha suja” – aqueles que já foram processados ou que respondem a algum tipo de processo. Vale a pena acessar o site da AMB e conferir a lista dos “sujinhos”.
Qualquer que seja a opção dos eleitores, é de fundamental importância que o voto seja consciente, embora eu concorde que a lista de candidatos para o pleito 2008 seja sofrível.
Para obter outras informações sobre as eleições municipais, sugiro uma visita ao site do G1:
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