Acabou em pizza
A primeira frase que li hoje pela manhã, quando entrei no portal Terra foi: “Dia da Pizza”. Como estava ainda meio “sonada”, logo me perguntei: a notícia seria sobre o dossiê envolvendo os gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ou sobre a nebulosa venda da Varig? Será que um novo escândalo provocou a abertura de mais uma CPI?
As comissões parlamentares de inquérito, nos últimos anos, fizeram jogo de cena, analisaram um cem número de documentos, engavetaram outros, provocaram inquietude em muitos políticos, mas a maioria dos envolvidos nas investigações foi agraciada com a impunidade, o que se habitou a dizer que a investigação “acabou em pizza”.
A origem da frase “acabou em pizza” tem a ver com uma briga envolvendo uma disputa política no Palmeiras, na década de 60. Duas facções, que disputavam a presidência do clube, depois de muitas brigas e acusações mútuas, fizeram um acordo, beneficiando os dois lados. Os brigões, para comemorar a nova aliança, foram comemorar com uma suculenta pizza numa cantina italiana. No dia seguinte à turra as manchetes esportivas anunciaram: ”Briga no Palmeiras termina em pizza”.
O que vem acontecendo nas sucessivas CPIs não é muito diferente da situação ocorrida no Palmeiras: os parlamentares responsáveis pela condução do inquérito, muitas vezes, defendem os interesses dos investigados, o que resulta numa acomodação – leia-se acordo - com o objetivo de não ferir suscetibilidades e/ou escancarar fatos que deveriam ficar em segredo. Assim, quando uma CPI “não dá em nada” é um alívio para ambos os lados. A cara de pau é tão grande, que eu não duvido nem um pouco ,que em algum momento a comemoração pelo fim de uma CPI também seja numa cantina italiana.
Mas a notícia, que pensei ser sobre mais um escândalo envolvendo os nossos parlamentares, se referia a iguaria italiana tão apreciada pelos brasileiros, especialmente, pelos paulistanos: massa de farinha coberta por tomates, mussarela, presunto e outros ingredientes que a imaginação e a criatividade do pizzaiolo permitirem.
As comissões parlamentares de inquérito, nos últimos anos, fizeram jogo de cena, analisaram um cem número de documentos, engavetaram outros, provocaram inquietude em muitos políticos, mas a maioria dos envolvidos nas investigações foi agraciada com a impunidade, o que se habitou a dizer que a investigação “acabou em pizza”.
A origem da frase “acabou em pizza” tem a ver com uma briga envolvendo uma disputa política no Palmeiras, na década de 60. Duas facções, que disputavam a presidência do clube, depois de muitas brigas e acusações mútuas, fizeram um acordo, beneficiando os dois lados. Os brigões, para comemorar a nova aliança, foram comemorar com uma suculenta pizza numa cantina italiana. No dia seguinte à turra as manchetes esportivas anunciaram: ”Briga no Palmeiras termina em pizza”.
O que vem acontecendo nas sucessivas CPIs não é muito diferente da situação ocorrida no Palmeiras: os parlamentares responsáveis pela condução do inquérito, muitas vezes, defendem os interesses dos investigados, o que resulta numa acomodação – leia-se acordo - com o objetivo de não ferir suscetibilidades e/ou escancarar fatos que deveriam ficar em segredo. Assim, quando uma CPI “não dá em nada” é um alívio para ambos os lados. A cara de pau é tão grande, que eu não duvido nem um pouco ,que em algum momento a comemoração pelo fim de uma CPI também seja numa cantina italiana.
Mas a notícia, que pensei ser sobre mais um escândalo envolvendo os nossos parlamentares, se referia a iguaria italiana tão apreciada pelos brasileiros, especialmente, pelos paulistanos: massa de farinha coberta por tomates, mussarela, presunto e outros ingredientes que a imaginação e a criatividade do pizzaiolo permitirem.
É isso mesmo: hoje comemora-se o "Dia da Pizza".
Bom apetite!
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